Dr. Carlos Eduardo Dias





Através de diversas técnicas da Fisioterapia, podemos tratar muitas afecções da coluna vertebral.

Principais técnicas utilizadas:


Osteopatia
Conceito Maitland
Método McKenzie
Mobilização Neural


Conheça as principais afecções da coluna que tratamos com técnicas específicas

Dores na coluna podem ser causadas por vários motivos, sendo as mais comuns a perda de força muscular (não só nos músculos da coluna), diminuição da mobilidade das vértebras, aumento da tensão muscular ou por posturas inadequadas mantidas por muitas horas.
Dor que irradia ao longo do nervo ciático, que desce por uma ou ambas as pernas a partir da lombar.
A causa costuma ser quando uma hérnia de disco ou um esporão na coluna pressionam o nervo.
A dor tem origem na coluna e se irradia para a parte traseira da perna. A ciática geralmente afeta apenas um lado do corpo.
Condição relacionada a um problema com um disco cartilaginoso entre as vértebras.
Esse problema ocorre quando o núcleo gelatinoso de um disco vertebral se desloca por uma abertura no invólucro exterior mais rígido.
Algumas hérnias de disco não causam sintomas. Outras podem irritar os nervos próximos e resultar em dor, dormência ou fraqueza em um braço ou uma perna.
Uma protuberância ou proeminência no disco intervertebral. Neste caso, diferentemente de uma hérnia, não ocorre o rompimento do anel fibroso.
É um desgaste relacionado à idade dos discos da medula espinhal.
A espondilose é comum e piora com a idade. Essa condição costuma ser usada para descrever a artrite degenerativa (osteoartrite) da coluna vertebral.
A maioria das pessoas não apresenta sintomas, mas algumas podem sentir dor ou espasmos musculares.
Um tipo de artrite que ocorre quando o tecido flexível nas extremidades dos ossos se desgasta.
O desgaste do tecido de proteção nas extremidades dos ossos (cartilagem) ocorre gradualmente e piora ao longo do tempo.
O sintoma mais comum é a dor nas articulações do pescoço e da região lombar.
A degeneração discal (Osteocondrose Intervertebral) é um processo degenerativo comum envolvendo o núcleo pulposo.
Com o avanço da idade são observados a desidratação e o ressecamento do disco intervertebral, particularmente o núcleo pulposo.
Distúrbio da coluna em que uma vértebra desliza para frente (anterolistese) ou para trás (retrolistese) sobre a vértebra abaixo dela.
Os fatores de risco de espondilolistese incluem esportes que exercem pressão sobre os ossos na parte inferior das costas, como ginástica e futebol. A genética pode aumentar o risco de algumas pessoas. Se a vértebra se mover demais, pode pressionar os nervos e causar dor intensa nas costas ou aglomeração de nervos que produz dor nas pernas ou dormência.
O tratamento visa diminuir os sintomas e evitar a realização de cirurgia.
Estreitamento dos espaços abertos na parte inferior da coluna (lombar).
A estenose do canal vertebral lombar pode exercer pressão sobre a medula espinhal e os nervos que passam pela coluna vertebral. Mudanças relacionadas à idade são a causa mais comum.
Os sintomas incluem dor ou cãibras nas pernas ao ficar em pé por longos períodos ou ao caminhar. Geralmente, há um alívio do desconforto ao se curvar para frente ou ficar sentado.
Inflamação de uma ou mais articulações, causando dor e rigidez que podem piorar com a idade. Existem diferentes tipos de artrite, cada um com diferentes causas, incluindo desgaste das articulações, infecções e doenças subjacentes.
Os sintomas incluem dor, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e rigidez.
Uma formação óssea que se desenvolve no entorno das vértebras, podendo causar sintomas.
Não tem cura, porém, o tratamento ajuda a controlar os sintomas e manter a mobilidade na coluna.
Inflamação de uma ou ambas as articulações em que a parte inferior da coluna (sacro) se une à pelve (osso ilíaco).